outubro 16, 2011

"Pequenos Fatos" no Teatro de Câmara Túlio Piva


A estreia do espetáculo: "Pequenos Fatos" do TEATROCEGO foi brilhante!!!
Estreou com a casa cheia!!!
Teve até fila dos sem. Que foram os que ficaram sem senhas para entrar.
O Teatro de Câmara Túlio Piva ficou lotado, aproximadamente 230 pessoas. 


O público saiu de lá contente. "Muito bom. É um espetáculo que consegue ir do drama à comédia em segundos". Disse um aluno da escola Riachuelo que estava presente.


Dia 19 e 26 de outubro têm mais. 
Últimas sessões dentro do Projeto Novas Caras da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.
No Teatro de Câmara, as 20h. Entrada gratuita, entrega das senhas uma hora antes, no local!!!

setembro 18, 2011

Pequenos Fatos


       Após a maratona de belíssimos espetáculos do mundo o inteiro, que estão dentro da programação do "Porto Alegre Em Cena", a cidade de Porto Alegre continua ativa com suas atividades artísticas. Um dia após o término deste grande festival, 28 de setembro, o TEATROCEGO estreia o espetáculo "Pequenos Fatos -  a vida real pode ser fantástica", atração dentro da programação do Projeto da Prefeitura: Novas Caras. Local: Teatro de Câmara Túlio Piva. Horário:20h. Entrada franca, senhas 1 hora antes.

agosto 30, 2011

O ATOR


"Por mais que as cruentas e inglórias batalhas do cotidiano tornem um homem duro ou cínico o suficiente para ele permanecer indiferente às desgraças ou alegrias coletivas, sempre haverá no seu coração, por minúsculo que seja, um recanto suave onde ele guarda ecos dos sons de algum momento de amor que viveu na sua vida.
Bendito seja quem souber dirigir-se a esse homem que se deixou endurecer, de forma a atingi-lo no pequeno núcleo macio de sua sensibilidade e por aí despertá-lo, tirá-lo da apatia, essa grotesca forma de autodestruição a que por desencanto ou medo se sujeita, e inquietá-lo e comovê-lo para as lutas comuns da libertação. Os atores têm esse dom. Eles têm o talento de atingir as pessoas nos pontos onde não existem defesas. Os atores, eles, e não os diretores e autores, têm esse dom. Por isso o artista do teatro é o ator. Mas o ator tem que se conscientizar de que é um Cristo da humanidade e que seu talento é muito mais uma condenação do que uma dádiva, O ator tem que saber que, para ser um ator de verdade, vai ter que fazer mil e uma renúncias, mil e um sacrifícios. É preciso que o ator tenha muita coragem, muita humildade e, sobretudo um transbordamento e amor fraterno para abdicar da própria personalidade em favor da personalidade de suas personagens, com a única finalidade de fazer a sociedade entender que o ser humano não tem instintos e sensibilidades padronizados, como os hipócritas com seus códigos de ética pretendem. Eu amo os atores nas suas alucinantes variações de humor, nas crises de euforia ou depressão. Amo o ator no desespero de sua insegurança, quando ele, como viajor solitário, sem a bússola da fé ou da ideologia, é obrigado a vagar pelos labirintos de sua mente, procurando no seu mais secreto íntimo, afinidades com as distorções de caráter que seu personagem tem. E amo muito mais o ator quando, depois de tantos martírios, surge no palco com segurança, emprestando seu corpo, sua voz, sua alma, sua sensibilidade para expor sem nenhuma reserva toda a sensibilidade do ser humano reprimido, violentado. Eu amo o ator que se empresta inteiro para expor para a platéia os aleijões da alma humana, com a única finalidade de que seu público se compreenda, se fortaleça e caminhe no rumo de um mundo melhor que tem que ser construído pela harmonia e pelo amor. Eu amo os atores que sabem que a única recompensa que podem ter - não é o dinheiro, não são os aplausos - é a esperança de poder rir de todos os risos e chorar todos os prantos. Eu amo os atores que sabem que no palco cada palavra e cada gesto são efêmeros e que nada registra nem documenta sua grandeza. Amo os atores e por eles amo o teatro e sei que é por eles que o teatro é eterno e que jamais será superado por qualquer arte que tenha que se valer da técnica mecânica"

Plínio Marcos

julho 16, 2011

Baile 72 anos de Canoas




O Baile aconteceu no galpão crioulo da Ulbra.

         O TEATRO NÓ CEGO esteve presente no Baile dos 72 anos de Canoas, com uma performance que retratava a origem da cidade. Registrando assim os primeiros povoados das terras que atualmente levam o nome de Canoas. Com figurino de época, a partir do século XVIII a companhia representou a família dos "Pinto Bandeira", que foram os primeiros a pisar nas terras de Canoas. 
          O galpão crioulo da Ulbra foi a sede desta grande festa. Foi com grande honra que o TEATRO NÓ CEGO representou e comemorou o aniversário da cidade juntamente com os canoenses. 




                       Performance durante a recepção 
            
Na performance: Morgana Rodrigues       Na performance: Rodrigo Azevedo            



PASSARINHAR-SE


             SINOPSE: 

            Ariosto era um pássaro gorducho, pesado, redondo. Numa tarde ele estava sozinho sobre o telhado debulhando uma palavra: fosforescência, quando de repente ele ouviu um canto tão lindo que mais parecia uma flauta em uma tarde de primavera. Aí... começa a história.
         "Passarinhar-se" é um espetáculo envolvente que trata de forma cômica e criativa a história de um passarinho fofinho, que com sua obstinação consegue tudo o que deseja.   


             O AUTOR:

             Sergio Napp, casado com a Loreta, pai do Eduardo e do André, nasceu dia 03 de julho de 1939 em Giruá/RS. Por esse tempo todo se formou em engenharia, tornou-se professor universitário e continuou procurando caminhos, ora através da literatura, escrevendo de tudo e sobre tudo, tendo publicações em jornais de Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro, ora através da música, participando e sendo premiado em diversos festivais.


abril 24, 2011

Estreia do PASSARINHAR-SE


O Teatro Nó Cego ousou em adaptar a obra literária "Passarinhar-se", do autor gaúcho Sergio Napp. O espetáculo teatral teve sua estreia ontem, 23 de abril, na 5ª Feira do Livro de Capão da Canoa. Uma união perfeita, uma festa do livro e uma encenação de uma obra literária. A noite estava nostálgica, uma brilhante apresentação onde os visitantes da feira se emocionaram, riram, choraram e aplaudiram.

fevereiro 04, 2011

Estreia do FANTOCHES


        A estreia do espetáculo “Fantoches” do TEATRONÓCEGO foi um sucesso. 
Não haveria melhor lugar para estrear um espetáculo com textos do Érico Veríssimo, 
do que na sua própria casa: A Casa de Cultura Érico Veríssimo. 
A sede em Capão da Canoa foi o chão para o primeiro trabalho do TEATRONÓCEGO. 
Com a casa lotada o grupo arrancou muitas risadas da plateia que os prestigiavam. 

Teatro Nó Cego: Agora é apenas o começo!